Esta atitude do Estado tem repercutido no
mundo, lembrou Peninha. Agora, em Brasília, o embaixador do Canadá no Brasil,
RICCARDO SAVONE, quando participava de um encontro promovido pela Associação Brasileira de
Pesquisa Mineral (ABPM) fez duras criticas aos órgãos responsáveis pela
licenças ambientais no Pará. Disse Savone que os órgãos responsáveis pela parte
ambiental travam a liberação destas licenças e isto tem causado prejuízos para
as empresas canadenses juniores que atuam no Brasil.
Esses projetos não
evoluem por causa do licenciamento, disse Savone. Temos investimentos na ordem
de US$ 1,2 bilhão e a geração de 2.000 empregos diretos travados devido o
atraso na liberação destas licenças, palavras do embaixador, salientou o
vereador.
No final do evento,
disse Peninha, que o Presidente da associação do setor mineral, Luiz Azevedo,
comentou sobre o assunto e disse que temos que construir o futuro e seguir com o que está acontecendo
hoje. São Jobs que o Brasil precisa e que o Canadá se comprometeu a fazer. A
vice embaixadora da Australia, Tracy Reid, que também discursou no evento, pediu maior agilidade no processo
de licenciamento dos projetos de mineração no Pais, de forma que o contexto
atual prejudica os juniores. Mas ela elogiou
a nova gestão do ministério das Minas e Energia, pois este ministério
está interagindo o que é muito bom para
o setor mineral.
Vejam, colegas
vereadores, destacou Peninha. O embaixador do Canadá no Brasil, mostrando que
empresas canadenses estão deixando de investir no Pará, mas precisamente no
município de Itaituba, mais de US$ 1 Bilhão de dólares, por causa da morosidade
na liberação das licenças. É uma vergonha. Estas empresas, já deviam está
trabalhando, gerando emprego, renda, impostos para o município, Estado e para o
Pais, mas infelizmente a questão da licença ambiental está travando estes
investimentos no nosso município.
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