A reabertura do frigorífico Araticum ao que parece
deixou de ser uma questão meramente técnica e passou a ser um problema
político, esse é o entendimento que começa a se formar entre alguns seguimentos
organizados da sociedade que não entendem o excesso de burocracia criada pela
administração municipal para expedir as licenças para esse empreendimento
voltar a funcionar. É claro os setores responsáveis por licenciar esse tipo
de atividade precisam ser criteriosos nesse trabalho, porque está se
tratando de alimento e todas as normas precisam ser obedecidas, só que esse
mesmo zelo que a prefeitura está tendo em relação ao frigorífico Araticum não
se aplica a outros casos, nas feiras, por exemplo, os alimentos expostos
contrariam todas as normas de higiene, na décima sexta rua a carne é vendida ao
ar livre em bancas de madeira e o que dizer do mercado municipal que a
prefeitura literalmente ignora as condições que os alimentos ali são comercializados.
No galpão da Johil na décima segunda rua, a noite os ratos disputam o espaço com as aves que são abatidas e vendidas a população e o peixe que vem de outras cidades não possui garantia de origem, mais é comercializado livremente. Todos esses casos citados já deveriam ter sofrido uma intervenção de fiscalização das instancias competentes da prefeitura, mas nada é feito nesse sentido, a birra se restringe apenas ao frigorífico Araticum e com isso a prefeitura criou uma espécie de reserva de mercado nesse seguimento que tem castigado duramente a população com o aumento do preço da carne, essa atitude também contraria o principio da livre concorrência, prejudicando a economia popular e, os seguimentos organizados da sociedade precisam reagir contra essa situação, buscando o apoio do ministério público para apurar o que de fato há por trás dessa questão, o certo é que a população não pode ser penalizada por causa de interesses comerciais ou políticos de quem quer que seja.
No galpão da Johil na décima segunda rua, a noite os ratos disputam o espaço com as aves que são abatidas e vendidas a população e o peixe que vem de outras cidades não possui garantia de origem, mais é comercializado livremente. Todos esses casos citados já deveriam ter sofrido uma intervenção de fiscalização das instancias competentes da prefeitura, mas nada é feito nesse sentido, a birra se restringe apenas ao frigorífico Araticum e com isso a prefeitura criou uma espécie de reserva de mercado nesse seguimento que tem castigado duramente a população com o aumento do preço da carne, essa atitude também contraria o principio da livre concorrência, prejudicando a economia popular e, os seguimentos organizados da sociedade precisam reagir contra essa situação, buscando o apoio do ministério público para apurar o que de fato há por trás dessa questão, o certo é que a população não pode ser penalizada por causa de interesses comerciais ou políticos de quem quer que seja.
Comentário. Jornalista Wellington Lima
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