Não faz sete dias que faleceu no Hospital Municipal de
Itaituba uma mulher e seu filho após o parto, segundo seus familiares a mesma
deu entrada para pari e sem nenhuma explicação justificável o que o Município entregou
para família dois defuntos (mãe e filho), não faz um mês que essa mesma cena
aconteceu no mesmo hospital. Em pleno século XXI, o que não admite o Ministério
da Saúde, em Itaituba vem sendo rotina, mulheres morrendo de parto. Há alguns
meses uma criança depois da perfuração do estomago foi encaminhada para
Santarém, aonde veio a falecer.
Muitas reclamações sobre as condições no atendimento no
Hospital Municipal de Itaituba tem chegado a este blog, inclusive algumas
estamos investigando.
Hoje, a reclamação que chegou a este Blog foi com referencia
a exames de ultrasson, a senhora A. V. da Silva, nos procurou para
denunciar que desde as 5:30 horas de hoje, estava no Hospital Municipal para realizar
tal exame e que apenas as 8:00 horas a mesma foi despachada, juntamente com
varias outras pessoas, que foram informadas que o equipamento que faz o exame
estava com defeito.
Será que este problema no aparelho de ultrasson vai acontecer
igual ao aparelho de RX que há meses está parado e o HOSPITAL SANTO ANTONIO realizando
e ganhando dinheiro do Município que poderia está sendo utilizado para outros
fins ?
O caos na saúde vem cada dia que passa aumentando no
município de Itaituba. Nos primeiros
quatro meses de administração, a prefeita Eliene Nunes já recebeu para aplicar na saúde R$ 7.094.772,46.
Mesmo tendo recebido todo este dinheiro a saúde de Itaituba é um caso de
calamidade pública. Nos postos de saúde, tanto da cidade como do interior do Município
faltam medicamentos, no interior além da falta de remédios faltam enfermeiros,
contando apenas com técnicos em enfermagem. Cadê os ESPECIALISTAS? Quando o
laboratório vai voltar a funcionar com todos os exames de rotina?
Em Miritituba, segundo denuncias, no centro de saúde não tem se quer material para
fazer curativos, falta do gaze ao esparadrapo. Os pacientes que precisam de um
simples curativo são obrigados a deslocar-se da Vila de Miritituba até o
Hospital Municipal para receber tal atendimento.
Na sala de emergência do Hospital Municipal é reduzido o
números de servidores para atender tanta demanda, sobrecarregando o enfermeiro
e os poucos técnicos que ali atendem, isso é mais uma demonstração da falta de
compromisso tanto da prefeita como da secretária com seus profissionais e com
os munícipes de Itaituba.
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