O vereador fez ainda graves
acusações de que haveria um plano para lhe matar, arquitetado pelo Capitão PM
Pedro. O militar procurou a delegacia de policia e entrou com uma representação
pedindo para Isaac Dias provar suas acusações. O Vereador, no seu depoimento
apresentou na delegacia uma carta anônima que diz ter recebido e acreditando
ser verdadeira denunciou no plenário da Câmara e na imprensa. Devido não ter
provado suas acusações, o edil foi indiciado e o inquérito policial seguiu para
a justiça, para a 3ª Vara Penal, onde Isaac Dias já responde vários processos.
Na sessão foi lida a
representação e na discussão a vereador Célia Martins, chamou de covarde para o
vereador Isaac Dias, que denunciou, mas não apresentou provas, colocando em
situação vergonhosa o Poder Legislativo. Na votação, apenas os vereadores Célia
Martins, Iamax Prado Aguiar e Nicodemos Aguiar acataram a representação. Os
vereadores, Dirceu Birgi, Diomar Figueira, Orismar do Liberdade , Toninho
Piloto, Manuel Dentista, João Cebola, Dadinho Caminhoneiro e o presidente da
casa, Wesley Aguiar, que não tem direito a voto, só para compor quorum ou
desempatar a votação, votaram contra a representação. O vereador Manuel Diniz,
saiu antes da votação e faltaram a
reunião os vereadores Maria Pretinha, que está operada em Santarém e João Paulo
Master. Isaac Dias não poderia votar, já que a ação é contra sua pessoa.
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